A exploração de jogo de apostas ou jogos de azar no Brasil era permitida até 1946, quando havia 71 cassinos 🏀 no país que empregavam 60 mil pessoas em depósito mínimo casas de apostas empregos diretos e indiretos, segundo fontes existentes nos arquivos desses estabelecimentos.[1] 🏀 A proibição dos jogos de azar no Brasil foi estabelecida por força do Decreto-Lei 9 215, de 30 de abril 🏀 de 1946, assinado pelo presidente Eurico Gaspar Dutra sob o argumento de que o jogo é degradante para o ser 🏀 humano.[2]
Grande parte dos países que proíbe os cassinos são do mundo islâmico, como Indonésia e Arábia Saudita. O Brasil, ao 🏀 lado de Cuba e Islândia, é um dos poucos países não islâmicos que proíbe cassinos em depósito mínimo casas de apostas seu território. Dos 🏀 34 países que formam a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), por exemplo, apenas a Islândia não permite 🏀 jogos. No G20, apenas Brasil, Arábia Saudita e Indonésia proíbem jogos de apostas.[3] Segundo apoiadores da legalização, a economia brasileira 🏀 perde em depósito mínimo casas de apostas arrecadação, vagas de empregos e turismo para países como Uruguai, Argentina, Estados Unidos, Macau, etc.[1]
A exploração de 🏀 jogos de azar era permitida no Brasil até 1946. A última partida de roleta no Brasil foi realizada no cassino 🏀 do Hotel Copacabana Palace em depósito mínimo casas de apostas 30 de abril de 1946. Na época, havia no Brasil cerca de 71 cassinos 🏀 que empregavam 60 mil pessoas em depósito mínimo casas de apostas empregos diretos e indiretos, segundo fontes existentes nos arquivos desses estabelecimentos.[1]
Proibição em depósito mínimo casas de apostas 🏀 1946 [ editar | editar código-fonte ]
A proibição dos jogos de azar no Brasil foi estabelecida por força do Decreto-Lei 🏀 9 215, de 30 de abril de 1946, assinado pelo presidente Eurico Gaspar Dutra sob o argumento de que o 🏀 jogo é degradante para o ser humano.[2]