A operação Penalidade Máxima, que investiga um grupo que fraudava apostas esportivas no futebol brasileiro, inclusive na Série A do 📉 nacional, quer avançar sobre um possível esquema de lavagem de dinheiro e contra quem intermediava o contato dos supostos criminosos 📉 com os jogadores.
Até aqui, o Ministério Público de Goiás denunciou à Justiça 15 atletas, que viraram réus, além dos operadores 📉 e financiadores do esquema.
"Por conta do vasto material que temos, dados de equipamentos eletrônicos que ainda precisam ser apurados, quebra 📉 de sigilo bancário, dentre outros, a investigação ainda prossegue, buscando identificar possíveis outros integrantes da mesma organização, bem como outras 📉 pessoas que com ela tiveram relações espúrias", afirmou à Folha o promotor Fernando Cesconetto, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial 📉 de Combate ao Crime Organizado) do MP-GO.
Agente do Gaeco de Goiás recolhe documentos durante operação Penalidade Máxima - Divulgação/Ministério Público
A 📉 operação Penalidade Máxima começou em novembro de 2022, após o Ministério Público ter sido procurado pelo presidente do Vila Nova, 📉 Hugo Jorge Bravo.